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segunda-feira, 30 de março de 2015

10 estratégias de manipulação através da mídia

O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou uma lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia.

“A população geral não sabe o que está a acontecendo, nem sequer sabem que não sabem”
- Noam Chomsky

Antes de ler o artigo, e independente do fato de você olhar TV ou não, sempre considere que a frase acima acima pode estar falando de você.

1) A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’).

2) CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3) A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4) A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5) DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.

6) UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos.

7) MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores.

8) ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9) REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10) CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos. 

Fonte: http://libertesedosistema.blogspot.ch/2011/05/como-midia-manipula-sociedade.html?m=1

Cigano Azul

Os Adultos Índigo

Os adultos índigo sentem e leem o campo energético das pessoas, eles são naturalmente leitores de manifestações energéticas. Estes adultos querem mais do que tudo aprender a equilibrar sua energia, assumir sua missão e dons, aprender a como se desenvolver e evoluir, ajudando os que seguem nascendo, as crianças e jovens. A frequência índigo está disponível a todos os seres humanos e pode ser acedida na medida em que nossa consciência vai se expandindo mais e mais. Quanto mais conscientes, mais aptos nós nos tornamos a perceber e aceder outros diferentes tipos de realidades, que antes nem imaginávamos existir.

Na medida em que mais e mais seres humanos índigos existam e convivam entre si, mais rápido se dará nossa evolução, nosso processo de ampliação da consciência. Com esta convivência estaremos nos aproximando cada vez mais da quarta e quinta dimensões, já que a Terra é originalmente um planeta da terceira dimensão, devido às consciências predominantes.

Abaixo, cito algumas características de adultos índigos para uma melhor compreensão da temática:

- São muito inteligentes, apesar de não terem tido as melhores notas na escola.

- Tinham aversão ou detestavam grande parte dos trabalhos repetitivos e obrigatórios da escola.

- Muitos experimentaram depressão existencial bem cedo e sentimentos de impotência ao decorrer de sua infância e adolescência.

- Tem dificuldade com empregos supervisionados, os adultos índigos resistem à autoridade e ao sistema hierárquico de trabalho.

- Tem problemas com sistemas que consideram falidos ou ineficazes, exemplo: sistema financeiro, político, médico, educacional.

- Frustração ou rejeição do tradicional “sonho” de carreira

- Um ardente desejo de fazer algo para mudar ou melhorar o mundo, porém podem demorar até reconhecer qual é a sua vocação para realizar este desejo.

- Desde muito novos tem interesses por assuntos espirituais e esotéricos.

- Possuem forte intuição.

- Tiveram experiências psíquicas, tais como premonições, ouvir e ver pessoas desencarnadas, experiências fora do corpo, etc.

Os índigos que hoje são adultos, especialmente aqueles que têm idade acima dos trinta anos, chegaram ao planeta em uma época em que ainda havia poucos índigos por aqui e, portanto, a energia era mais densa; os paradigmas eram outros e a consciência era ainda mais limitada. Os padrões eram mais rígidos e as mentes dos pais, professores e governantes era muito mais limitadas que hoje em dia.

Estes adultos índigo encarnaram na Terra em uma época em que a vida e a realidade eram  totalmente enquadradas em alguns padrões socialmente aceites e tudo o que não fosse enquadrado nestes padrões era tido como inexistente.

Quando as crianças eram extremamente sensíveis, esta sensibilidade causou-lhes enormes dificuldades para adaptação. Eram crianças cuja essência apontava na direcção de uma vida espiritual, uma vida guiada por valores mais elevados. Imagine o quão difícil é encarnar numa época e num contexto tão contrário à manifestação dos seus dons.

A missão destes seres na Terra está voltada para a produção de mudança, para a revisão de valores e paradigmas por onde passarem. Para sua missão se concretizar é preciso deixar velhos hábitos e pensamentos para que novos paradigmas possam ser estabelecidos, assim a unidade e o amor encontrarão espaço para se manifestar.

No processo de desenvolvimento os adultos índigo presenciaram um choque significativo entre as energias mais subtis e as mais densas, oriundas principalmente de seu universo familiar e do seu entorno. Poucas famílias estavam espiritualizadas suficientemente para recebê-los e compreendê-los. Estas atitudes causaram-lhes grandes dificuldades de adaptação por onde quer que fossem. Seus dons não eram aceites em suas famílias e muitos se desviaram do caminho espiritual por não ter tido a devida aceitação por seus pais e amigos à sua volta.

Eles foram chamados de hiperativos, loucos, bipolares, esquizofrênicos e muitos foram excessivamente medicados esquecendo-se de sua verdadeira essência.

Os índigos que compreendem sua missão sabem da importância de sua vinda a Terra, eles mantém a possibilidade de que a Terra continuará a evoluir. Tudo o que não serve à humanidade se desvanecerá com sua presença. Eles encarnaram para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e de classes sociais. São como catalisadores para desencadear as reacções necessárias para as transformações.

Os índigos não começaram a chegar a Terra somente nas últimas gerações; o que acontece é que o seu número está a aumentar cada vez mais para auxiliar o aumento vibracional da Terra, eles já são tantos que, finalmente, não podemos ignorá-los.

Fonte: https://revolucaodosindigos.wordpress.com/

Cigano Azul

quarta-feira, 18 de março de 2015

Ficar de boca fechada: Um dos Segredos da Vida

Nunca, nunca, nunca fale mal dos outros; mas, principalmente, não fale mal de si mesmo, não fique contando suas misérias, problemas e tristezas para encontrar conforto na ‘pena’ alheia. Atrair os olhos da piedade é desejar e invocar sobre si condições dignas de piedade.

Indivíduos sem um ‘centro’ falam demais, estão sempre prontos a opinar, criticar, espalhar, reproduzir, acrescentar e fomentar falatórios de maneira irrefletida e desorganizada; eles não sabem, mas esta é a maneira mais rápida de se perder totalmente o Poder da Palavra.

Não manter a boca fechada é caminho certo para desperdiçar energia e vitalidade.

Ao ministrar cursos de Oratória, sempre insisto que inexiste melhor mecanismo de se ampliar essa capacidade do que ‘Calar a Boca!’. E manter a boca fechada não significa apenas não proferir palavras a esmo, mas estar atento ao como nascem e se processam os pensamentos, ao como eles podem ser canalizados e dirigidos favoravelmente.

Não raras vezes, uma ‘língua solta’ vem acompanhada de uma mente tíbia, um raciocínio raso e um temperamento descontrolado.

No Plano Astral, uma pessoa que não domina o Poder da Palavra apresenta-se em uma Aura turbulenta, onde as Forma-Pensamentos giram pra todos os lados sem lei e ordem. São soldados desgovernados, frágeis e completamente desarmados, susceptíveis a qualquer influência ou ataque externo. Trata-se espiritualmente de alguém que, desguarnecido, tende a sentir-se constantemente desanimado, desmotivado, cansado, oprimido e deprimido.

Quem não controla o Falar, não controla o Pensar e portanto não domina o próprio Existir.

Se cuidar e expandir a própria existência é o melhor Serviço que podemos prestar para a humanidade, ‘Calar’ é prática mais proveitosa que podemos aplicar em nossa própria vida.

Quem desenvolve a capacidade de Silenciar aproveita maravilhosas oportunidades de, no mínimo, não falar bobagens.

Parece algo óbvio e fácil mas não o é, a dificuldade em saber a hora de sair de cena, descer do palco e permitir que o Universo termine o espetáculo, é uma das razões para tanto stress e desajustes.

Quando se permite dominar pela ânsia de ‘responder a altura’, dar o troco, fazer-se ouvir, impor-se, gritar mais alto, se fazer presente a todo e qualquer custo vai se criando ‘ralos’ que sugam a Energia Pessoal

Desinstale do coração o hábito de reproduzir acontecimentos desagradáveis, tragédias, desastres e catástrofes; evite mergulhar nas ondas de raiva coletiva, de fofoca comunitária, de falatórios generalizados.

Aprenda a Silenciar.

Silenciar é manter a mente concentrada sobre o que é verdadeiramente importante para si, é abster-se de colocações desnecessárias e dizer apenas aquilo que condiz com o que se deseja ver manifesto no próprio Universo.

Silenciar é ser Grato.

Silenciar é colocar em palavras a Força, a Abundância, o Equilíbrio, a Saúde, a Iluminação, a Felicidade e o Bem.

Silenciar é também brigar pelos direitos, é ir pras ruas e entrar no campo de batalha se necessário for; mas é igualmente saber voltar ao estado de Paz e Centralidade.

Silenciar é a única maneira de adquirir o Poder da Palavra.

In Lumen Lumine,

Caciano Camilo Compostela, Monge Rosacruz

Fonte: http://ignotus.com.br/m/blogpost?id=6519434%3ABlogPost%3A352635

Cigano Azul

sábado, 7 de março de 2015

8 passos para alcançar a iluminação

São oito estágios rumo à iluminação. Oito preceitos de um sistema filosófico milenar. Oito atitudes que devem ser incluídas integralmente no dia-a-dia de quem busca o equilíbrio perfeito entre o corpo, mente e espírito. São muitas as maneiras de definir, mas todas representam o mesmo conceito: o caminho para atingir a completa libertação da alma.

Há quase cinco mil anos, na Índia antiga, surgiram — espalhadas pelos Vedas (textos sagrados que compõem a base do hinduísmo) — as primeiras referências sobre a filosofia que, mais tarde, viria a ser chamada de yoga. Desde então, ela começou a ser disseminada pelo país, sempre oralmente, de mestre para discípulo.

Todo esse rico conhecimento só seria sintetizado em um texto escrito séculos depois. O empreendedor da tarefa foi Patanjali, considerado o pai da filosofia. Seus escritos, chamados Yoga Sutras, datam do século 2 a.C. e são um conjunto de 196 textos curtos que guardam profundos significados e ensinam, por meio de oito passos, o caminho rumo à iluminação.

1) YAMAS
O primeiro é seguir os yamas, cinco princípios básicos de disciplina, que são:
Ahimsa: não praticar a violência;
Satya: falar a verdade;
Asteya: não roubar, desapego de bens materiais;
Brahmacharya: direcionar com consciência os impulsos sexuais;
Aparigraha: desapego emocional, libertar-se de sentimentos que causam sofrimento.

2) NIYAMAS
Juntamente com os yamas, os niyamas formam uma espécie de “código de ética yogue” ao qual o praticante deve se dedicar com toda seriedade, habilidade e conhecimento. Acompanhe:

Saucha: pureza. Envolve desde limpeza corporal, alimentação saudável e prática de exercícios físicos, até livrar a mente de sentimentos negativos e perturbadores.
Samtosha: contentamento. Refere-se à alegria de receber todas as coisas na vida como um aprendizado e dedicar-se a qualquer tarefa, por mais que nos desagrade.
Tapas: austeridade. É esforçar-se, acreditar e ter força de vontade para alcançar um objetivo e não desistir diante de uma privação mais dura.
Svadhyaya: autoconhecimento e estudo dos textos sagrados.
Ishvara: rendição a Deus. Só é possível atingir essa fase quem já desenvolveu a habilidade de praticar todas as premissas anteriores, abrindo mão de seu orgulho e egoísmo.

3) ASANAS
As conhecidas posturas corporais do yoga também fazem parte dessa jornada. De extrema importância dentro da filosofia, sua prática é responsável por fazer a energia fluir livremente pelo corpo, diminuindo, assim a dualidade entre nossos aspectos físicos e mentais.

4) PRANAYAMAS
Mais do que um simples “inspirar e expirar”, os pranayamas são técnicas respiratórias sutis, que envolvem quatro importantes fases: inspirar, manter o ar nos pulmões, expirar e permanecer um tempo com os pulmões vazios. O objetivo, além de desenvolver a capacidade respiratória, é direcionar a energia sutil (prana) para os diversos chakras.

5) PRATYAHARA
É o exercício de acalmar a mente e prepará-la para a meditação, uma transição entre as quatro primeiras fases (essencialmente práticas) e as três últimas (quando o trabalho mental passa a ser o único foco). Nessa introspecção dos sentidos, o importante é serenar os pensamentos e permanecer imune aos estímulos exteriores.

6) DHARANA
O sexto estágio e o exercício da concentração absoluta. Dharana é focar a mente em um único ponto, evitando ao máximo o vai-e-vem da mente e se preparando, dessa forma, para o real estágio meditativo. Repetir mantras e manter o olhar fixo nas bruxuleantes chamas de uma vela são algumas das sugestões que os Yoga Sutras trazem para que se consiga cumprir essa etapa, que exige tanto esforço e dedicação.

7) DHYANA
A um passo de se atingir a iluminação, o dhyana é a verdadeira meditação, o momento em que confusões da mente, finalmente, cessam. A experiência não é para qualquer um: extremamente difícil de ser conquistada, exige anos e anos de prática e dedicação. Quem chega lá, no entanto, garante que nada é tão compensador: a sensação é de paz suprema, os problemas do dia-a-dia passam a ser vistos como questões simples de serem resolvidos e o momento presente passa a ser mais importante na vida.

8) SAMADHI
Resultado final desse longo processo, samadhi é o estado no qual a consciência é iluminada pela luz divina. Segundo alguns mestres yogues, é o momento em que todo o amor está direcionado para o ser supremo e o indivíduo fica inteiramente ligado e absorvido por Ele (semelhante ao estado de moksha, no hinduísmo).
O samadhi é a consequência da aplicação perfeita dos sete princípios anteriores, quando não há mais nenhuma correção a fazer e a mente humana atingiu seu mais alto grau de perfeição. A recompensa; uma sensação de bem-estar e plenitude que vem de dentro, que independe de qualquer fator externo.

Fonte: http://www.institutosandri.com.br/oito-passos-para-iluminacao.html 

Cigano Azul

terça-feira, 3 de março de 2015

Profecia de Chico Xavier para 2019

Postado por Edson Luiz Pocahi em 2 novembro 2013 às 15:43.

Revelações apontam que o futuro da Terra está nas mãos do homem

Chamada de capa do jornal Folha Espírita, ano XXXV, nº 439, edição de maio de 2011
Marlene Nobre
   
Em razão da gra­vi­dade do as­sunto, tra­zemos aos lei­tores da Folha Es­pí­rita a re­ve­lação feita pelo mais im­por­tante mé­dium da his­tória hu­mana, Fran­cisco Cân­dido Xa­vier, a Ge­raldo Lemos Neto, fun­dador da Casa de Chico Xa­vier, de Pedro Le­o­poldo (MG), e da Vinha de Luz Edi­tora, de Belo Ho­ri­zonte (MG), em 1986, sobre o fu­turo que está re­ser­vado ao pla­neta Terra e a todos os seus ha­bi­tantes nos pró­ximos anos.
   
“Há muito tempo car­rego este fardo co­migo e sempre me pre­o­cupei no sen­tido de que Chico Xa­vier não me fa­laria tudo o que re­lato nesta edição da Folha Es­pí­rita à toa, senão com uma fi­na­li­dade es­pe­cí­fica. Na oca­sião da con­versa que des­crevo nas pá­ginas se­guintes, senti que minha mente es­tava re­ce­bendo um tra­ta­mento mnemô­nico di­fe­rente para que não vi­esse a es­quecer aquelas pa­la­vras pro­fé­ticas, e que, em mo­mento opor­tuno do fu­turo, eu seria cha­mado a tes­te­munhá-las.
    
Estou aqui na con­dição de um car­teiro, ou me­lhor di­zendo, de um men­sa­geiro de um car­tório de notas a quem fosse con­fiada a ta­refa de en­tregar de­ter­mi­nada no­ti­fi­cação por ordem de uma au­to­ri­dade su­pe­rior. Cons­ci­ente da im­por­tância do que me foi con­fiado às mãos, en­trego-o hoje em sua com­ple­tude aos nossos ir­mãos em hu­ma­ni­dade, na cer­teza de que estou cum­prindo um dever e nada mais. O seu con­teúdo não foi la­vrado por mim e sim pelo maior mé­dium que a hu­ma­ni­dade co­nheceu desde os tempos do Cristo, que é Chico Xa­vier. Guardo a cer­teza de que o mé­dium, por sua vez, o re­ce­berá por parte da Grande Co­mu­ni­dade dos Pra­ti­cantes do Evan­gelho de Jesus no Mais Além.” (Pá­ginas 4 e 5 da edição de maio da re­vista Folha Es­pí­rita)
    
Ano-limite do mundo velho
Matéria de Marlene Nobre publicado no jornal Folha Espírita, ano XXXV, nº 439, edição de maio de 2011

Marlene Nobre
  
O tema da trans­for­mação da Terra de mundo de ex­pi­ação e provas para mundo de re­ge­ne­ração, le­van­tado pelo pró­prio co­di­fi­cador da Dou­trina Es­pí­rita, Allan Kardec, sempre in­te­ressou e in­trigou Ge­raldo Lemos Neto, fun­dador da Casa de Chico Xa­vier, de Pedro Le­o­poldo (MG).
   
Com 19 anos de idade, já tendo lido e es­tu­dado toda a obra de Kardec, co­nheceu o mé­dium Chico Xa­vier, amigo da fa­mília desde os tempos de sua me­ni­nice em Pedro Le­o­poldo. “Na­quela época, como já havia ou­vido inú­meros casos re­la­tivos à sua me­diu­ni­dade e ca­ri­dade para com o pró­ximo, tinha muita von­tade de co­nhecê-lo e ouvi-lo pes­so­al­mente, o que de fato ocorreu em ou­tubro de 1981, em São Paulo”, lembra Lemos Neto. A partir da­quele pri­meiro en­contro, uma grande afi­ni­dade os ligou, con­forme conta, o que fez com que o também fun­dador da Edi­tora Vinha de Luz o vi­si­tasse re­gu­lar­mente em Ube­raba (MG), acom­pa­nhado de fa­mi­li­ares.
    
Em 1984 Lemos Neto casou-se com Eliana, irmã de Vi­valdo da Cunha Borges, que mo­rava com Chico Xa­vier desde 1968 e di­a­gra­mava todos os seus li­vros. A partir de então, passou a des­frutar de uma in­ti­mi­dade maior com Chico em Ube­raba, vi­si­tando-o com mais frequência e hos­pe­dando-se em sua re­si­dência. “Posso dizer que essa época foi para meu co­ração um ver­da­deiro te­souro dos céus. Re­cordo-me até hoje da­queles anos de con­vi­vência amo­rosa e ins­tru­tiva na com­pa­nhia do sábio mé­dium e amigo com pro­funda gra­tidão a Deus, que me per­mitiu se­me­lhante con­cessão por acrés­cimo de Sua Mi­se­ri­córdia In­fi­nita. Assim, tive a fe­li­ci­dade de con­viver na in­ti­mi­dade com Chico Xa­vier, di­a­lo­gando com ele vezes sem conta, ma­dru­gada a dentro, sobre va­ri­ados as­suntos de nossos in­te­resses co­muns, no­ta­da­mente sobre es­cla­re­ci­mentos pal­pi­tantes acerca da Dou­trina dos Es­pí­ritos e do Evan­gelho de Jesus”, re­corda.
      
Um desses temas, como lembra Lemos Neto, foi em re­lação ao Apo­ca­lipse, do Novo Tes­ta­mento. “Sempre me as­som­brei com o tema, re­la­tando a Chico Xa­vier minha di­fi­cul­dade de en­tender o livro sa­grado es­crito pela me­diu­ni­dade de João Evan­ge­lista. Desde então, em nossos co­ló­quios, Chico Xa­vier tinha sempre uma ou outra pa­lavra es­cla­re­ce­dora sobre o as­sunto, pon­tu­ando esse ou aquele ver­sí­culo e fa­zendo-me com­pre­ender, aos poucos, o mo­mento de tran­sição pelo qual passa o nosso orbe pla­ne­tário, a ca­minho da re­ge­ne­ração”, afirma. Foi em uma dessas con­versas ha­bi­tuais, lem­brando o livro de sua psi­co­grafia, Brasil, Co­ração do Mundo, Pá­tria do Evan­gelho, es­crito pelo es­pí­rito Hum­berto de Campos, que Lemos Neto ex­ternou ao mé­dium sua dú­vida quanto ao tí­tulo do livro, uma vez que ainda na­quela oca­sião, em me­ados da dé­cada de 80, o Brasil vivia às voltas com a hi­pe­rin­flação, a mi­séria, a fome, as grandes dis­pa­ri­dades so­ciais, o des­con­trole po­lí­tico e econô­mico, sem falar nos es­cân­dalos de cor­rupção e no atraso cul­tural.
    
“Lembro-me, como hoje, a ex­pressão sur­presa do Chico me res­pon­dendo: ‘Ora, Ge­ral­dinho, você está que­rendo pri­vi­lé­gios para a Pá­tria do Evan­gelho, quando o fun­dador do Evan­gelho, que é Nosso Se­nhor Jesus Cristo, viveu na po­breza, cer­cado de do­entes e ne­ces­si­tados de toda ordem, ex­pe­ri­mentou toda a sorte de vi­cis­si­tudes e per­se­gui­ções para ser su­pli­ciado quase aban­do­nado pelos seus amigos mais pró­ximos e morrer cru­ci­fi­cado entre dois la­drões? Não nos es­que­çamos de que o fun­dador do Evan­gelho atra­vessou toda sorte de pro­va­ções, pa­deceu o mar­tírio da cruz, mas de­pois ele largou a cruz e res­sus­citou para a Vida Imortal! Isso deve servir de ro­teiro para a Pá­tria do Evan­gelho. Um dia ha­ve­remos de res­sus­citar das cinzas de nosso pró­prio sa­cri­fício para de­mons­trar ao mundo in­teiro a imor­ta­li­dade glo­riosa!’”, es­cla­receu.
    
Sobre essas e ou­tras re­ve­la­ções feitas a ele por Chico Xa­vier sobre fatos re­la­ci­o­nados ao ano em que se dará a grande trans­for­mação do nosso pla­neta, Lemos Neto fala mais abaixo:
   
Folha Es­pí­rita – No livro A Ca­minho da Luz, nosso ben­feitor Em­ma­nuel já havia pre­visto que no sé­culo XX ha­veria mais uma reu­nião dos Es­pí­ritos Puros e Eleitos do Se­nhor, a fim de de­ci­direm quanto aos des­tinos da Terra. A reu­nião acon­teceu e a ela com­pa­re­ceram Chico e Em­ma­nuel – os mis­si­o­ná­rios que tra­ba­lham ab­ne­ga­da­mente, por sé­culos a fio, em favor da re­no­vação hu­mana. 

Quais os re­sul­tados dessa reu­nião?

Ge­raldo Lemos Neto – Na sequência da nossa con­versa, per­guntei ao Chico o que ele queria exa­ta­mente dizer a res­peito do sa­cri­fício do Brasil. Es­taria ele a prever o fu­turo de nossa nação e do mundo? Chico pensou um pouco, como se es­ti­vesse vis­lum­brando cenas dis­tantes e, de­pois de algum tempo, re­tornou para dizer-nos: “Você se lembra, Ge­ral­dinho, do livro de Em­ma­nuel, A Ca­minho da Luz? Nas pá­ginas fi­nais da nar­ra­tiva de nosso ben­feitor, no ca­pí­tulo XXIV, cujo tí­tulo é O Es­pi­ri­tismo e as Grandes Tran­si­ções? Nele, Em­ma­nuel afir­mara que os es­pí­ritos ab­ne­gados e es­cla­re­cidos fa­lavam de uma nova reu­nião da co­mu­ni­dade das po­tên­cias an­gé­licas do Sis­tema Solar, da qual é Jesus um dos mem­bros di­vinos, e que a so­ci­e­dade ce­leste se reu­niria pela ter­ceira vez na at­mos­fera ter­restre, desde que o Cristo re­cebeu a sa­grada missão de re­dimir a nossa hu­ma­ni­dade, para, enfim, de­cidir no­va­mente sobre os des­tinos do nosso mundo.
      
Pois então, Em­ma­nuel es­creveu isso nos idos de 1938 e estou in­for­mado que essa reu­nião de fato já ocorreu. Ela se deu quando o homem fi­nal­mente in­gressou na co­mu­ni­dade pla­ne­tária, dei­xando o solo do mundo ter­restre para pisar pela pri­meira vez o solo lunar. O homem, por seu pró­prio es­forço, con­quistou o di­reito e a pos­si­bi­li­dade de vi­ajar até a Lua, fato que se ma­te­ri­a­lizou em 20 de julho de 1969. Na­quela oca­sião, o Go­ver­nador Es­pi­ri­tual da Terra, que é Nosso Se­nhor Jesus Cristo, ou­vindo o apelo de ou­tros seres an­ge­li­cais de nosso Sis­tema Solar, con­vo­cara uma reu­nião des­ti­nada a de­li­berar sobre o fu­turo de nosso pla­neta. O que posso lhe dizer, Ge­ral­dinho, é que de­pois de muitos diá­logos e de­bates entre eles foram dadas di­versas su­ges­tões e, ao final do ce­leste con­clave, a bon­dade de Jesus de­cidiu con­ceder uma úl­tima chance à co­mu­ni­dade ter­rá­quea, uma úl­tima mo­ra­tória para a atual ci­vi­li­zação no pla­neta Terra. Todas as in­jun­ções cár­micas pre­vistas para acon­te­cerem ao final do sé­culo XX foram então sus­pensas, pela Mi­se­ri­córdia dos Céus, para que o nosso mundo ti­vesse uma úl­tima chance de pro­gresso moral.
O cu­rioso é que nós vamos re­co­nhecer nos Evan­ge­lhos e no Apo­ca­lipse exa­ta­mente este pe­ríodo atual, em que es­tamos vi­vendo, como a un­dé­cima hora ou a hora der­ra­deira, ou mesmo a cha­mada úl­tima hora.”


FE – Como você re­agiu di­ante da des­crição do que acon­te­cera nessa reu­nião nas Altas Es­feras?

Ge­ral­dinho – Ex­tre­ma­mente cu­rioso com o de­sen­rolar do re­lato de Chico Xa­vier, per­guntei-lhe sobre qual fora então as de­li­be­ra­ções de Jesus, e ele me res­pondeu: “Nosso Se­nhor de­li­berou con­ceder uma mo­ra­tória de 50 anos à so­ci­e­dade ter­rena, a ini­ciar-se em 20 de julho de 1969, e, por­tanto, a findar-se em julho de 2019. Or­denou Jesus, então, que seus emis­sá­rios ce­lestes se em­pe­nhassem mais di­re­ta­mente na ma­nu­tenção da paz entre os povos e as na­ções ter­res­tres, com a fi­na­li­dade de co­la­borar para que nós in­gres­sás­semos mais ra­pi­da­mente na co­mu­ni­dade pla­ne­tária do Sis­tema Solar, como um mundo mais re­ge­ne­rado, ao final desse pe­ríodo. Al­gumas po­tên­cias an­gé­licas de ou­tros orbes de nosso Sis­tema Solar re­ce­aram a di­lação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sa­be­doria, re­solveu es­ta­be­lecer uma con­dição para os ho­mens e as na­ções da van­guarda ter­restre. Se­gundo a im­po­sição do Cristo, as na­ções mais de­sen­vol­vidas e res­pon­sá­veis da Terra de­ve­riam aprender a se su­por­tarem umas às ou­tras, res­pei­tando as di­fe­renças entre si, abs­tendo-se de se lan­çarem a uma guerra de ex­ter­mínio nu­clear. A face da Terra de­veria evitar a todo custo a cha­mada III Guerra Mun­dial. Se­gundo a de­li­be­ração do Cristo, se e so­mente se as na­ções ter­renas, du­rante este pe­ríodo de 50 anos, apren­dessem a arte do bom con­vívio e da fra­ter­ni­dade, evi­tando uma guerra de des­truição nu­clear, o mundo ter­restre es­taria enfim ad­mi­tido na co­mu­ni­dade pla­ne­tária do Sis­tema Solar como um mundo em re­ge­ne­ração. Ne­nhum de nós pode prever, Ge­ral­dinho, os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se apenas sou­bermos de­fender a paz entre nossas na­ções mais de­sen­vol­vidas e cultas!”


FE – Quais são os acon­te­ci­mentos que po­demos prever com essas re­ve­la­ções para a Terra?

Ge­ral­dinho – Per­guntei, então, ao Chico a que avanços ele se re­feria e ele me res­pondeu: “Nós al­can­ça­remos a so­lução para todos os pro­blemas de ordem so­cial, como a so­lução para a po­breza e a fome que es­tarão ex­tintas; te­remos a des­co­berta da cura de todas as do­enças do corpo fí­sico pela ma­ni­pu­lação ge­né­tica nos avanços da Me­di­cina; o homem ter­restre terá amplo e total acesso à in­for­mação e à cul­tura, que se fará mais ge­ne­ra­li­zada; também os nossos ir­mãos de ou­tros pla­netas mais evo­luídos terão a per­missão ex­pressa de Jesus para se nos apre­sen­tarem aber­ta­mente, co­la­bo­rando co­nosco e ofe­re­cendo-nos tec­no­lo­gias novas, até então ini­ma­gi­ná­veis ao nosso atual es­tágio de de­sen­vol­vi­mento ci­en­tí­fico; ha­ve­remos de fa­bricar apa­re­lhos que nos fa­ci­li­tarão o con­tato com as es­feras de­sen­car­nadas, pos­si­bi­li­tando a nossa sau­dosa con­versa com os entes que­ridos que já par­tiram para o além-tú­mulo; enfim es­ta­ríamos di­ante de um mundo novo, uma nova Terra, uma glo­riosa fase de es­pi­ri­tu­a­li­zação e be­leza para os des­tinos de nosso pla­neta.”
     
Foi então que, fa­zendo as vezes de ad­vo­gado do diabo, per­guntei a ele: Chico, até agora você tem me fa­lado apenas da me­lhor hi­pó­tese, que é esta em que a hu­ma­ni­dade ter­restre per­ma­ne­ceria em paz até o fim da­quele pe­ríodo de 50 anos. Mas, e se acon­tecer o caso das na­ções ter­res­tres se lan­çarem a uma guerra nu­clear? “Ah! Ge­ral­dinho, caso a hu­ma­ni­dade en­car­nada de­cida se­guir o in­feliz ca­minho da III Guerra mun­dial, uma guerra nu­clear de con­sequên­cias im­pre­vi­sí­veis e de­sas­trosas, aí então a pró­pria mãe Terra, sob os aus­pí­cios da Vida Maior, re­a­girá com vi­o­lência im­pre­vista pelos nossos ho­mens de ci­ência. O homem co­me­çaria a III Guerra, mas quem iria ter­miná-la se­riam as forças te­lú­ricas da na­tu­reza, da pró­pria Terra can­sada dos des­mandos hu­manos, e se­ríamos de­fron­tados então com ter­re­motos gi­gan­tescos; ma­re­motos e ondas (tsu­namis) con­se­quentes; ve­ríamos a ex­plosão de vul­cões há muito ex­tintos; en­fren­ta­ríamos de­gelos ar­ra­sa­dores que avas­sa­la­riam os polos do globo com trá­gicos re­sul­tados para as zonas cos­teiras, de­vido à ele­vação dos mares; e, neste caso, as cinzas vul­câ­nicas as­so­ci­adas às ir­ra­di­a­ções nu­cle­ares ne­fastas aca­ba­riam por tornar to­tal­mente ina­bi­tável todo o He­mis­fério Norte de nosso globo ter­restre.”

O que aconteceria especificamente com o Brasil?
    
Em certa oca­sião, Ge­raldo Lemos Neto, fun­dador da Casa de Chico Xa­vier, de Pedro Le­o­poldo (MG), fez essa mesma per­gunta a Chico Xa­vier. Se­gundo o mé­dium, “em todas as duas si­tu­a­ções, o Brasil cum­prirá o seu papel no grande pro­cesso de es­pi­ri­tu­a­li­zação pla­ne­tária. Na me­lhor das hi­pó­teses, nossa nação cres­cerá em im­por­tância so­ci­o­cul­tural, po­lí­tica e econô­mica pe­rante a co­mu­ni­dade das na­ções. Não só se­remos o ce­leiro ali­men­tício e de ma­té­rias-primas para o mundo, como também a grande fonte ener­gé­tica com o des­co­bri­mento de enormes re­servas pe­tro­lí­feras que farão da Pe­tro­bras uma das mai­ores em­presas do mundo.”
     
E pros­se­guiu Chico: “O Brasil cres­cerá a passos largos e ocu­pará im­por­tante papel no ce­nário global, isso terá como con­sequência a ele­vação da cul­tura bra­si­leira ao ce­nário in­ter­na­ci­onal e, a re­boque, os li­vros do Es­pi­ri­tismo Cristão, que aqui ti­veram solo fértil no seu de­sen­vol­vi­mento, atin­girão o in­te­resse das ou­tras na­ções também. Agora, caso ocorra a pior hi­pó­tese, com o He­mis­fério Norte do pla­neta tor­nando-se ina­bi­tável, grandes fluxos mi­gra­tó­rios se for­ma­riam então para o He­mis­fério Sul, onde se situa o Brasil, que então seria cha­mado mais di­re­ta­mente a de­sem­pe­nhar o seu papel de Pá­tria do Evan­gelho, exem­pli­fi­cando o amor e a re­núncia, o perdão e a com­pre­ensão es­pi­ri­tual pe­rante os povos mi­grantes.
    
A Nova Era da Terra, neste caso, de­mo­raria mais tempo para chegar com todo seu es­plendor de con­quistas ci­en­tí­ficas e mo­rais, porque seria ne­ces­sário mais um longo pe­ríodo de re­cons­trução de nossas na­ções e so­ci­e­dades, for­çadas a se re­or­ga­ni­zarem em seus fun­da­mentos mais bá­sicos.”


FE – Se­gundo Chico Xa­vier, esses fluxos mi­gra­tó­rios se­riam pa­cí­ficos?

Ge­ral­dinho – In­fe­liz­mente não. Se­gundo Chico me re­velou, o que res­tasse da ONU aca­baria por de­cidir a in­vasão das na­ções do He­mis­fério Sul, in­cluindo-se aí ob­vi­a­mente o Brasil e o res­tante da Amé­rica do Sul, a Aus­trália e o sul da África, a fim de que nossas na­ções fossem ocu­padas mi­li­tar­mente e di­vi­didas entre os so­bre­vi­ventes do ho­lo­causto no He­mis­fério Norte. Aí é que nós, bra­si­leiros, iríamos ser cha­mados a exem­pli­ficar a ver­da­deira fra­ter­ni­dade cristã, en­ten­dendo que nossos ir­mãos do Norte, em­bora in­va­sores a “mano mi­li­tare”, não dei­xa­riam de estar so­bre­car­re­gados e aflitos com as con­sequên­cias ne­fastas da guerra e das he­ca­tombes te­lú­ricas, e, por­tanto, ainda assim, de­vendo ser con­si­de­rados nossos ir­mãos do ca­minho, ne­ces­si­tados de apoio e ar­rimo, com­pre­ensão e amor.
    
Neste ponto da con­versa, Chico fez uma pausa na nar­ra­tiva e com­pletou: “Nosso Brasil como o co­nhe­cemos hoje será então des­fi­gu­rado e di­vi­dido em quatro na­ções dis­tintas. So­mente uma quarta parte de nosso ter­ri­tório per­ma­ne­cerá co­nosco e aos bra­si­leiros res­tarão apenas os Es­tados do Su­deste so­mados a Goiás e ao Dis­trito Fe­deral. Os nor­te­a­me­ri­canos, ca­na­denses e me­xi­canos ocu­parão os Es­tados da Re­gião Norte do País, em sin­tonia com a Colômbia e a Ve­ne­zuela. Os eu­ro­peus virão ocupar os Es­tados da Re­gião Sul do Brasil unindo-os ao Uru­guai, à Ar­gen­tina e ao Chile. Os asiá­ticos, no­ta­da­mente chi­neses, ja­po­neses e co­re­anos, virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em co­nexão com o Pa­ra­guai, a Bo­lívia e o Peru. E, por fim, os Es­tados do Nor­deste bra­si­leiro serão ocu­pados pelos russos e povos es­lavos. Nós não po­demos nos es­quecer de que todo esse in­trin­cado pro­cesso tem a sua as­cen­dência es­pi­ri­tual e somos for­çados a re­co­nhecer que temos muito que aprender com os povos in­va­sores.
    
Ve­jamos, por exemplo: os norte-ame­ri­canos podem nos en­sinar o res­peito às leis, o amor ao di­reito, à ci­ência e ao tra­balho. Os eu­ro­peus, de uma forma geral, po­derão nos trazer o amor à fi­lo­sofia, à mú­sica eru­dita, à edu­cação, à his­tória e à cul­tura. Os asiá­ticos po­derão in­cor­porar à nossa gente suas mais altas no­ções de res­peito ao dever, à dis­ci­plina, à honra, aos an­ciãos e às tra­di­ções mi­le­nares. E, então, por fim, nós bra­si­leiros, ofer­ta­remos a eles, nossos ir­mãos na carne, os mais altos va­lores de es­pi­ri­tu­a­li­dade que, mercê de Deus, en­te­sou­ramos no co­ração fra­terno e amigo de nossa gente sim­ples e hu­milde, essa gente boa que re­en­carnou na grande nação bra­si­leira para dar cum­pri­mento aos de­síg­nios de Deus e de­mons­trar a todos os povos do pla­neta a fé na Vida Su­pe­rior, tes­te­mu­nhando a con­ti­nui­dade da vida além-tú­mulo e o exer­cício se­reno e nobre da me­diu­ni­dade com Jesus.”


FE – O Brasil, em­bora so­frendo o im­pacto moral dessa ocu­pação es­tran­geira, es­taria imune aos mo­vi­mentos te­lú­ricos da Terra?

Ge­ral­dinho – In­fe­liz­mente, não. Se­gundo Chico Xa­vier, o Brasil não terá pri­vi­lé­gios e so­frerá também os efeitos de ter­re­motos e tsu­namis, no­ta­da­mente nas zonas cos­teiras. Acon­tece que, de acordo com o mé­dium, o im­pacto por aqui será bem menor se com­pa­rado com o que so­bre­virá no He­mis­fério Norte do pla­neta.


FE – Por tudo que se de­pre­ende da fala de Chico Xa­vier, você também crê que a ida do homem à Lua, em julho de 1969, tenha pre­ci­pi­tado de certa forma a pre­o­cu­pação com as con­quistas ci­en­tí­ficas dos hu­manos, que po­de­riam co­locar em risco o equi­lí­brio do Sis­tema Solar?

Ge­ral­dinho – Sim, creio que a re­ve­lação de Chico Xa­vier a res­peito traz, nas en­tre­li­nhas, essa pre­o­cu­pação ce­leste quanto às pos­sí­veis in­ter­fe­rên­cias dos hu­manos ter­rá­queos nos des­tinos do equi­lí­brio pla­ne­tário em nosso Sis­tema Solar. Pelo que Chico Xa­vier falou, al­guns dos seres an­gé­licos de ou­tros orbes pla­ne­tá­rios não es­ta­riam dis­postos a nos dar mais este prazo de 50 anos, que ven­cerá daqui a apenas oito anos, te­me­rosos talvez de nossas ne­fastas e per­ni­ci­osas in­fluên­cias. Essa úl­tima hora bem que po­deria ser por nós con­si­de­rada como a úl­tima bênção mi­se­ri­cor­diosa de Jesus Cristo em nosso favor, uma vez que, pela ex­pli­cação de Chico Xa­vier, foi ele, Nosso Se­nhor, quem ad­vogou em favor de nossa causa, ainda uma vez mais.


FE – A reu­nião da co­mu­ni­dade ce­leste teria de­ci­dido algo mais, se­gundo a ex­po­sição de Chico Xa­vier?

Ge­ral­dinho – Sim. Outra de­cisão dos ben­fei­tores es­pi­ri­tuais da Vida Maior foi a que de­ter­minou que, após o al­vo­recer do ano 2000 da Era Cristã, os es­pí­ritos em­pe­der­nidos no mal e na ig­no­rância não mais re­ce­be­riam a per­missão para re­en­carnar na face da Terra. Re­en­carnar aqui, a partir dessa data, equi­va­leria a um va­lioso prêmio justo, des­ti­nado apenas aos es­pí­ritos mais fortes e pre­pa­rados, que sou­beram ame­a­lhar, no trans­curso de múl­ti­plas re­en­car­na­ções, con­quistas es­pi­ri­tuais re­le­vantes como a man­sidão, a bran­dura, o amor à paz e à con­córdia fra­ternal entre povos e na­ções. In­sere-se dentro dessa pro­gra­mação de ordem su­pe­rior a pró­pria re­en­car­nação do mentor es­pi­ri­tual de Chico Xa­vier, o es­pí­rito Em­ma­nuel, que, de fato, veio a re­nascer, se­gundo Chico in­formou a va­ri­ados amigos mais pró­ximos, exa­ta­mente no ano 2000. Cer­ta­mente, Em­ma­nuel, re­en­car­nado aqui no co­ração do Brasil, ha­verá de de­sem­pe­nhar sig­ni­fi­ca­tivo papel na evo­lução es­pi­ri­tual de nosso orbe.
   
Todos os de­mais es­pí­ritos, re­cal­ci­trantes no mal, se­riam então, a partir de 2000, en­ca­mi­nhados for­ço­sa­mente à re­en­car­nação em mundos mais atra­sados, de ex­pi­a­ções e de provas as­pér­rimas, ou mesmo em mundos pri­mi­tivos, vi­ven­ci­ando ainda o es­tágio do homem das ca­vernas, para po­derem purgar os seus des­mandos e a sua in­sub­missão aos de­síg­nios su­pe­ri­ores. Chico Xa­vier tinha co­nhe­ci­mento desses mundos para onde os es­pí­ritos re­ni­tentes es­ta­riam sendo de­gre­dados. Se­gundo ele, o maior desses pla­netas se cha­maria Kírom ou Quírom.


FE – Pra­ti­ca­mente só nos restam oito anos pela frente. Em­ma­nuel fala na en­tre­vista da dé­cada de 1950, já pu­bli­cada nestas pá­ginas, que é ur­gente a trans­for­mação moral da hu­ma­ni­dade. Qual deve ser a nossa con­duta frente a re­ve­la­ções tão as­sus­ta­doras e ao con­selho do mentor?

Ge­ral­dinho – Então, ca­rís­sima Mar­lene, a úl­tima hora está de fato aí de­mons­trada. Basta termos “olhos de ver e ou­vidos de ouvir”, se­gundo a as­ser­tiva de Jesus. É a nossa úl­tima chance, é a úl­tima hora… Não há mais tempo para o ma­te­ri­a­lismo. Não há mais tempo para ilu­sões ou en­ganos ime­di­a­tistas. Ou se­gui­remos com a Luz que efe­ti­va­mente bus­carmos, ou nos afun­da­remos nas som­bras de nossa pró­pria ig­no­rância. Que será de nós? A res­posta está em nosso livre-ar­bí­trio, in­di­vi­dual e co­le­tivo. É a nossa es­colha de hoje que vai gerar o nosso des­tino. Po­de­remos optar pelo me­lhor ca­minho, o da fra­ter­ni­dade, da sa­be­doria e do amor, e a re­ge­ne­ração che­gará para nós de forma bri­lhante a partir de 2019; ou po­de­remos sim­ples­mente es­co­lher o ca­minho do so­fri­mento e da dor e, neste caso in­feliz, te­remos um longo pe­ríodo de re­cons­trução que po­derá durar mais de mil anos, se­gundo Chico Xa­vier. En­tre­tanto, se­jamos oti­mistas. Lem­bremo-nos que deste pe­ríodo de 50 anos já se pas­saram 42 anos em que as na­ções mais de­sen­vol­vidas e res­pon­sá­veis do pla­neta con­se­guiram se su­portar umas às ou­tras sem se lan­çarem a uma guerra de ex­ter­mínio nu­clear. Essa era a pré-con­dição im­posta por Jesus. Até aqui se­guimos bem, em­bora entre trancos e bar­rancos. Faltam-nos hoje apenas o per­curso da úl­tima milha, os úl­timos oito anos deste pe­ríodo de ex­ceção e mi­se­ri­córdia do Al­tís­simo. Oxalá pros­si­gamos na me­lhor com­pa­nhia!
    
Como po­de­remos fa­cil­mente con­cluir, tudo de­pen­derá, em úl­tima aná­lise, de nossas pró­prias es­co­lhas, en­quanto en­ti­dades in­di­vi­duais ou co­le­tivas, para nosso pro­gresso e as­censão es­pi­ri­tual. É o “A cada um será dado se­gundo as suas pró­prias obras!” que o Cristo nos en­sinou.
    
Não es­tamos en­tre­gues à fa­ta­li­dade nem pre­de­ter­mi­nados ao so­fri­mento. Es­tamos di­ante de uma en­cru­zi­lhada do des­tino co­le­tivo que nos une à nossa casa pla­ne­tária, aqui na Terra. Temos di­ante de nós dois ca­mi­nhos a se­guir. O ca­minho do amor e da sa­be­doria nos le­vará a mais rá­pida as­censão es­pi­ri­tual co­le­tiva. O ca­minho do ódio e da ig­no­rância acar­retar-nos-á mais amplo dis­pêndio de sé­culos na re­cons­trução ma­te­rial e es­pi­ri­tual de nossas co­le­ti­vi­dades. Tudo virá de acordo com nossas es­co­lhas de agora, in­di­vi­duais e co­le­tivas. Oremos muito para que os Ben­fei­tores da Vida Maior con­ti­nuem a nos ajudar e in­cen­tivar a se­guir pelo Ca­minho da Ver­dade e da Vida. O pró­prio es­pí­rito Em­ma­nuel, através de Chico Xa­vier, res­pon­dendo a uma en­tre­vista já pu­bli­cada em livro nos diz que as pro­fe­cias são re­ve­ladas aos ho­mens para não serem cum­pridas. São na re­a­li­dade um grande aviso es­pi­ri­tual para que nos me­lho­remos e afas­temos de nós a hi­pó­tese do pior ca­minho.
    
Com­par­tilho com os lei­tores da Folha Es­pí­rita men­sagem de nosso ben­feitor es­pi­ri­tual The­ophorus, psi­co­gra­fada por nosso in­ter­médio, na noite de 14 de agosto de 2006 em reu­nião pú­blica no Centro Es­pí­rita Luz, Amor e Ca­ri­dade, de Belo Ho­ri­zonte (MG). Com o tí­tulo A Terra da Pro­missão, seu con­teúdo versa exa­ta­mente sobre o tema desta en­tre­vista.
     
A Terra da Promissão
   
A mensagem abaixo foi psicografada em reunião pública no Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, na noite de 14 de agosto de 2006, por Geraldo Lemos Neto.

Ir­mãos,
Na aber­tura do Ca­pí­tulo IX de O Evan­gelho Se­gundo o Es­pi­ri­tismo, Allan Kardec, com muita pro­pri­e­dade, es­co­lheu a frase ines­que­cível de Nosso Se­nhor Jesus Cristo:
    
“Bem-aven­tu­rados os mansos, porque eles her­darão a terra!” (Ma­teus, 5: 5)
Por muitos sé­culos, a frase au­gusta do di­vino Mestre restou não com­pre­en­dida pela co­le­ti­vi­dade cristã na face ter­restre. Afinal, que terra pro­me­tida é essa a que se re­fere o Cristo, re­ser­vando-a aos brandos de co­ração e aos hu­mildes do es­pí­rito?
    
Não obs­tante o as­pecto pro­fundo, muitas vezes atri­buindo às pa­la­vras ilu­mi­nadas de Jesus de Na­zaré o sen­tido fi­gu­rado, em que muitos es­tu­di­osos da letra cristã con­si­de­raram essa terra sob o sig­ni­fi­cado es­pi­ri­tual da terra sim­bó­lica da paz rei­nante nos co­ra­ções dos justos, for­çoso é re­co­nhe­cermos que o real al­cance da pro­messa do Cristo a esse res­peito vai mais longe. Os mundos, es­tân­cias de tra­balho e aper­fei­ço­a­mento que en­xa­meiam a col­meia uni­versal da Cri­ação di­vina, também pro­gridem es­pi­ri­tu­al­mente, gal­gando novos postos de ser­viço como edu­can­dá­rios va­li­osos dos es­pí­ritos de suas hu­ma­ni­dades cor­re­latas, em con­tínuo pro­cesso de as­censão. À me­dida que avançam as no­ções su­pe­ri­ores do es­pí­rito en­car­nado, le­van­tando o pró­prio olhar para as re­a­li­dades da vida im­pe­re­cível, soa o clarim de uma nova era para as co­le­ti­vi­dades hu­manas se­dentas de paz e de pro­gresso.
    
É che­gado o mo­mento de novo de­grau evo­lu­tivo para a casa pla­ne­tária a que cha­mamos Terra. O prazo de 20 sé­culos da men­sagem es­pi­ri­tual do Mestre ines­que­cível, desde sua pas­sagem re­no­va­dora às mar­gens do mar da Ga­li­leia, che­gará no pró­ximo ano de 2030. Desde o ad­vento do novo sé­culo XXI, por de­ter­mi­nação su­pe­rior, apenas têm acesso à porta da re­en­car­nação os es­pí­ritos que atin­giram em suas con­quistas es­pi­ri­tuais a man­sidão, a bran­dura e a hu­mil­dade. Aqueles que não sou­beram ad­quirir esses pa­trimô­nios mo­rais na con­ta­bi­li­dade de seus cré­ditos pes­soais, no trans­curso de suas su­ces­sivas re­en­car­na­ções em 20 sé­culos de vida cristã na face da Terra, serão, como já estão sendo, con­du­zidos a mundos de ex­pi­ação e provas que se lhes afinem com as ten­dên­cias in­fe­ri­ores e in­fe­lizes.
    
Os bons alunos, que se têm es­for­çado por domar as suas más ten­dên­cias, re­a­jus­tando-se-lhes os co­ra­ções em sin­tonia com o amor uni­versal e a sa­be­doria de todos os tempos, são estes que o di­vino Mestre ape­lida de brandos e hu­mildes, mansos e pa­cí­ficos, que hão de herdar a nova Terra. Muitos deles já estão entre vós, apre­sen­tando-se com a in­fância na­tural de seus pri­meiros anos de cri­anças ter­res­tres.
    
À me­dida que forem che­gando à ju­ven­tude e à ma­du­reza, con­tudo, as­su­mirão cada vez mais o re­le­vante papel para o qual foram cha­mados na so­ci­e­dade ter­restre, o que im­pri­mirá vi­go­rosa trans­for­mação no am­bi­ente con­tur­bado que ainda vos en­volve o co­ti­diano.
     
Apro­xima-se a fase final desta tran­sição que ha­verá de elevar a Terra à con­dição de “mundo re­ge­ne­rado” para a qual se des­tina. Este pe­ríodo final será jus­ta­mente aquele entre o cen­té­simo ani­ver­sário do nas­ci­mento do após­tolo con­so­lador Chico Xa­vier, a co­me­morar-se no pró­ximo ano de 2010, em 2 de abril, e o ani­ver­sário do bi­cen­te­nário do ad­vento do Con­so­lador pro­me­tido pelo Cristo, a co­me­morar-se no fu­turo ano de 2057, mais pre­ci­sa­mente no dia 18 de abril.
Até lá ainda ex­pe­ri­men­ta­reis os es­ter­tores da vida som­bria dos sen­ti­mentos in­fe­ri­ores que ainda vos cir­cundam a exis­tência, fa­dada, in­va­ri­a­vel­mente, a ser var­rida da nova Terra pela pre­sença da Luz. Es­te­jamos, pois, con­fi­antes que Jesus, nosso di­vino Mestre, está no leme de nossa em­bar­cação pla­ne­tária, con­du­zindo-a ao porto se­guro da paz e da es­pe­rança, da ale­gria e do amor, que ha­verá de nos ir­manar, uns aos ou­tros, como ge­nuínos her­deiros dessa nova hu­ma­ni­dade.
    
Ir­mãos, amigos que­ridos e com­pa­nheiros de jor­nada, fa­çamos, pois, nossa parte para me­recê-la!
   
The­ophorus
   
“Tudo de­pen­derá, em úl­tima aná­lise, de nossas pró­prias es­co­lhas, en­quanto en­ti­dades in­di­vi­duais ou co­le­tivas, para nosso pro­gresso e as­censão es­pi­ri­tual. É o ‘A cada um será dado se­gundo as suas pró­prias obras!’ que o Cristo nos en­sinou”

Fonte: http://www.espiritbook.com.br/profiles/blogs/a-profecia-de-chico-xavier-para-2019-para-ler-reler-refletir

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